Segunda-feira, durante um almoço no Porto Rubaiyat em São Paulo com as produtoras Débora Ribeiro e Daniela Godoy (Zimbo Trio, Amilton Godoy, Quasímodo, Trio Mocotó etc), reclamei da nova geração de músicos brasileiros.
- Só dá tecnobrega, pagode e axé. No meu tempo, eu ligava a TV e via, a qualquer hora, o Chico, o Caetano, o Edu Lobo, o Tom Jobim, Vinícius.
A Débora e a Dani me olharam meio desconfiadas, como quem vê um pterossauro, e delicadamente me perguntaram: você já viu o trabalho do Hamilton de Holanda, do Gabriel Grossi, do....? E citaram pelo menos dez músicos.
Confessei a minha ignorância, e ontem à noite, aqui no Rio, a Débora me convidou para assistir ao show do Hamilton de Holanda. Baita som! Fui dormir feliz, depois de uma noite maravilhosa no ZozoRio, na Urca, onde também estavam Jane Duboc, Débora Bloch (sempre linda) e uma parte da nova geração de músicos cariocas. Conheci até a mãe do Gabriel, que tira da gaita um som diferenciado. “O que você põe no leite deste menino!”, perguntei a ela.
Vale a pena ouvi-los: Hamilton de Holanda (bandolim de 10 cordas), Daniel Santiago (violão), Gabriel Grossi (harmônica), André Vasconcellos (contra-baixos) e Marcio Bahia (bateria). Clique aqui e confira! Os caras são feras: já dominaram a Europa, principalmente Itália e França
No final do show, disse ao Hamilton que eu senti Chet Baker, Piazzolla, Hermeto, Tom Jobim, Bossa Nova, Jazz, Edu Lobo, Pink Floyd. "Será que foi o vinho?" Não, cara, ele respondeu. Nós de Brasília somos assim mesmo. Gostamos de sincretismo.
- Só dá tecnobrega, pagode e axé. No meu tempo, eu ligava a TV e via, a qualquer hora, o Chico, o Caetano, o Edu Lobo, o Tom Jobim, Vinícius.
A Débora e a Dani me olharam meio desconfiadas, como quem vê um pterossauro, e delicadamente me perguntaram: você já viu o trabalho do Hamilton de Holanda, do Gabriel Grossi, do....? E citaram pelo menos dez músicos.
Confessei a minha ignorância, e ontem à noite, aqui no Rio, a Débora me convidou para assistir ao show do Hamilton de Holanda. Baita som! Fui dormir feliz, depois de uma noite maravilhosa no ZozoRio, na Urca, onde também estavam Jane Duboc, Débora Bloch (sempre linda) e uma parte da nova geração de músicos cariocas. Conheci até a mãe do Gabriel, que tira da gaita um som diferenciado. “O que você põe no leite deste menino!”, perguntei a ela.
Vale a pena ouvi-los: Hamilton de Holanda (bandolim de 10 cordas), Daniel Santiago (violão), Gabriel Grossi (harmônica), André Vasconcellos (contra-baixos) e Marcio Bahia (bateria). Clique aqui e confira! Os caras são feras: já dominaram a Europa, principalmente Itália e França
No final do show, disse ao Hamilton que eu senti Chet Baker, Piazzolla, Hermeto, Tom Jobim, Bossa Nova, Jazz, Edu Lobo, Pink Floyd. "Será que foi o vinho?" Não, cara, ele respondeu. Nós de Brasília somos assim mesmo. Gostamos de sincretismo.
No show de ontem uma fada madrinha deu a canja – Cristina Braga, que atrai todos os anjos do mundo com o som doce de sua harpa. Ouça aqui.
Para saber mais sobre o trabalho desta patota:
http://www.hamiltondeholanda.com/site/multimidia.php
http://www.cristinabraga.com/
Aprendi uma coisa com as meninas da DG Produções: não blasfeme contra a nova geração.
CLASSE MÉDIA GLOBAL DEMANDA SUSTENTABILIDADE
Bem estar animal, preservação ambiental, respeito às leis trabalhistas e responsabilidade social são preocupações cada vez mais crescentes a chamada classe média global. O alerta é de Jean-Yves Carfantan, professor de economia internacional da Escola Superior de Agricultura (ESA) da França e consultor da AgroBrasConsult.
BEM ESTAR
Carfantan, que participou hoje do Congresso de Agribusiness promovido pela Sociedade Nacional da Agricultura no Rio de Janeiro, disse que o novo consumidor está tanto no Pão de Açúcar em São Paulo como em uma loja de alimentos em Tóquio. "Seja onde ele estiver, quer saber de onde veio a carne que está comprando, como o animal foi tratado, se o pecuarista respeita o meio ambiente, garantir-se de que ele não emprega crianças e até mesmo avaliar qual é o impacto de seu consumo em relação ao aquecimento do Planeta.
QUATRO MINISTÉRIOS
"O Brasil é o único país do mundo que tem dois ministérios da agricultura: um para os pequenos produtores e outro para o agronegócio. Na verdade, o país tem quatro Ministérios da Agricultura, se você incluir o de pesca e o de floresta. O que nos falta é uma estratégia de Estado que permita o tratamento do setor de maneira unificada, ressalvando as diferenças e as políticas para cada segmento". Foi o que disse Roberto Rodrigues, coordenador da FGV Agro, durante o Congresso do Rio.
BAIXA COMPETITIVIDADE
O ex-ministro da Agricultura está preocupado com a renda do setor em 2010. "À exceção do açúcar e do alcoól, a maioria dos produtos agrícolas deve perder valor", prevê Rodrigues. "Este dólar desvalorizado já tirou a competitividade de vários setores, como por exemplo da carne", disse.
TENDÊNCIAS 2010
"A tendência para 2010 é um pouco pior. As razões são o câmbio (já tem gente falando em dólar a R$ 1,60) e a superprodução, caso da soja, que vai ter uma colheita recorde nos EUA, no Brasil e na Argentina. Os preços estão caindo, e tem gente falando em soja a US$ 7 o bushel", disse Rodrigues.
DESCASAMENTO
Segundo ele, um ponto que ninguém está falando diz respeito aos custos de produção. "Esta safra foi plantada em 2009 e será colhida em 2010, com insumos comprados com o dólar a R$ 1,90. E vamos colher a safra com um dólar de R$ 1,60/1,70. Portanto há um descasamento muito prejudicial ao produtor. A renda do produtor deve cair em 2010. Os únicos produtos que devem se salvar são o açúcar e o alcóol", avisa Rodrigues.
JUVENTUS 2003
Antes de entregar o jogo ao Flamengo no domingo em Campinas (SP), o Corinthians precisa se lembrar de 2003, quando o São Paulo derrotou o Juventus no Campeonato Paulista e salvou o timão do rebaixamento.
FECHA ASPAS
“Tarde cai a tarde
E a sombra vem andando pelo chão
Tarde cai a tarde
E a saudade também cai no coração
Pois alguém foi embora e não voltou
E outro alguém tão sozinho aqui chorou
MAESTRO TOM JOBIM
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